quarta-feira, 11 de maio de 2011

História do bati-begue.

Se você pensou que morreria sem saber a história do bati-begue e o nome do seu inventor, está muito enganado. É uma história triste, mas de um engenheiro feliz. Klaus Sigmund Bag foi um menino muito pobrer que durante sua infância não tinha dinheiro, nem brinquedo, nem amigos. Mas Klaus sempre foi bom com númeors e teve muita facilidade com eles o resto da vida. Na escola, sofria bulling e não saia com nenhum brotinho, até que ele entrou para o curso de engenharia civil e sua vida mudou. Klaus gostava muito de dinâmica dos corpos rígidos e teve a idéia de a partir de um ponto fixo, rodar uma bola presa por uma corda, onde a massa da bola era muito maior que a da corda. Depois teve a idéia final, e de mestre: Se fizer uma simetria disto, ou seja, se ao invés de uma bola e uma corda, tivermos duas bolas cada uma interligada por uma corda. Eureka!!! Como toda grande invenção, Klaus não sabia o que fazer com aquilo: jogar nos outros, rodar loucamente, fazer de marimba. Até que durante suas idas para faculdade, passou por uma criança de rua que lhe pediu o bati-begue (até então não tinha esse nome). Ele achou sem fundamento, mas entregou ao garoto. Inesperadamente, o garoto começou a bater as bolas e segurar os cabos no ponto fixo inicial. Surgiu então o bati-begue. Mas somente 20 anos mais tarde a sociedade brasileira de física deu o sobrenome de Klaus para a invenção: Bati-Bag, que virou mais tarde bati-begue.

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